Quem me olha, não me vê,
Quem me vê, não me sabe,
Quem me sabe, já me perdeu.
Pois nada sou, se não o que serei.
Nada sei, se não o inventado.
Nada faço, se não passar...
(e Ser passado pelo amanhã)
Aqui nesse espaço metafísico, tão irreal quanto à própria vida, regurgito em forma de palavras tudo que meus olhos comem e bebem do universo ao meu redor. Pensar pesa-me, por isso despejo aqui um pouco de minha Vaidade mascarada de Loucura. Minhas reflexões desconexas, minhas especulações surreais, minhas abstrações cotidianas, minhas elucubrações e devaneios, toda a minha mais vã filosofia...!
Um comentário:
vamos musicar esta?
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