(Maria Bonomi - Sappho I)
Se a morte lhe apavora, canta a Morte, torna-a poesia . Assim o tabu vira totem, e do supremo mal extrai-se a Beleza, que regenera toda a existência incontornável.
Aqui nesse espaço metafísico, tão irreal quanto à própria vida, regurgito em forma de palavras tudo que meus olhos comem e bebem do universo ao meu redor. Pensar pesa-me, por isso despejo aqui um pouco de minha Vaidade mascarada de Loucura. Minhas reflexões desconexas, minhas especulações surreais, minhas abstrações cotidianas, minhas elucubrações e devaneios, toda a minha mais vã filosofia...!
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