(Fotografia de Ninguém)
Ergo os olhos e contemplo triste a beleza intangível da Lua, mãe da noite tenebrosa, em sua indiferença luminosa das alturas. Nossas Solidões se encaram, se medem, se identificam, se cumprimentam e se despedem, sabendo ambas serem indeléveis ao tempo.
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